Minha experiência com a leitura e escrita se deu muito cedo, desde minha infância, quando, minha tia, passou a assinar os gibis da Turma da Mônica para que treinasse minha leitura. E ela conseguiu, quando sai da Pré-Escola, já sabia ler. Como era a mais velha entre meus irmãos, me lembro bem que deitava na cama de minha mãe e passava horas lendo para eles. Inocente, me dava tristeza quando percebia que eles não queriam mais me ouvir ler, pois já estavam descobrindo o prazer da leitura (hoje fico feliz quando alguém me mostra este interesse)...Meus irmãos cresceram e comigo crescia a ânsia pela leitura.Assim se deu do Ensino Médio à Faculdade de Letras, onde sempre que tínhamos que fazer prova de algum livro, eu sempre lia e acabava fazendo o resumo ou contando a história para outros alunos que não tinham o mesmo prazer pela leitura (mas precisavam de nota)...
Hoje, professora há 9 anos, tenho várias experiências em relação a leitura e escrita. Fico muito satisfeita quando vejo meus alunos irem até a Sala de Leitura, ou quando vejo algum livro em cima de suas carteiras.Isso me mostra que muitos não leem apenas por obrigação, mas por prazer também!
Acredito que somos aquilo que lemos. Quem lê bem, quem lê bastante, escreve bem. E nosso país necessita de bons leitores e bons escritores!
Possuo uma sala este ano em que muitos alunos têm muitas dificuldades tanto na escrita quanto na leitura. Eles falam demais, não se concentram, são super agitados.Então, há algum tempo na minha primeira aula, faço a leitura de algum texto ou mesmo um livro (começo em um dia, leio um pouco e deixo o restante para as próximas aulas). Dessa maneira, li para turma o Livro "Tchau", de Lygia Bojunga. A história do "Bife e a Pipoca", fez com que todos se emocionassem e se interessassem pela leitura. Pediram-me emprestado o livro para levar para casa, ficaram realmente empolgados e a participação da sala mudou para melhor.
Esse é apenas um de várias experiências que já tive com a leitura e escrita. Por isso, procuro sempre apresentar aos alunos histórias interessantes para que consigam se apaixonar pelo universo da literatura!
Kamila Giovana Camilo
Parabéns Amiga! Estou orgulhosa!
ResponderExcluirKamila Parabéns!
ResponderExcluirNosso blog está fantástico!
O profissional e o ser humano não podem sentir-se terminados nunca. Há sempre o que aprimorar, algo para se aprender e evoluir. A aprimoramento deve ser contínuo, no estilo "kaizen", que é um dos princípios da administração japonesa, segundo Paulo Henrique Franceschini. Conduzida passo a passo, lentamente, porém continuamente. Sem aprimoramento, pessoal e profissional, não existe possibilidade de se chegar à competência.